sábado, 8 de novembro de 2008

Quando a chuva caiu


Fecho a porta onde a chuva bate

A mesma porta de quando você saiu

E a mesma chuva de quando você disse que voltaria

Assim como a porta fechada, está meu coração

E assim como a chuva, estão meus olhos

Não me abandone, meu amor

Não, não desista de mim

Estou fechada

Mas posso estar aberta para quando você chegar

Porque meu coração consegue o seu perdão


°Bia Kohle

10 comentários:

Del' Nero disse...

Ficou lindo !
ja te disse isso pessoalmente né!
bjim
Del'Nero

Monday disse...

ah, menina, não espera não ... vai lá e reconquista com toda intensidade ... sem dar chance para que ele pense sequer em se afastar de ti ...

Anônimo disse...

Nossa, que forte... o que eu mais acho legal é a coragem e a força que vc teve para escrever palavras assim, e mais que isso, gritá-las ao mundo... mas concordo com a Jessy... acho que não se pode ficar sentado na sala, com a porta entre-aberta, esperando que o amor volte... temos que estourar a porta, e sair correndo atrás dele, esteja ele onde estiver!
Beijos!

Flávia disse...

Um coisa que eu aprendi nesses 30 anos de praia: não ceder as rédeas. Mas anfim, vou evitar elucubrar isso por aqui porque acordei num dia meio brabo, rs...

O poema tá lindo.

Beijo!

Tatah Marley's Confissões disse...

nossa!
faço das palavras do vinicius as minhas!
perfeito mesmo!
e adorie a descrição do perfil, recheada de atitude!
paguei um pau!
beijinhos!
;*

Anônimo disse...

Huahuahua... Biínha, virando poeta né?

Depois diz que não dá conta!

Concordando com os outros comentários já feitos, não espere, arrombe a porta e saia à procura de novos amores!


Bjão!

Anônimo disse...

sabia flavia b.

Kaírlley Rabelo disse...

Eu sei que você copiou.
Te amou, amour!

Alice Cezar disse...

Muito, muito bonito.

Anônimo disse...

Selinho pra vcs lá no blog!


Daqui a alguns anos...