Amizades são feitas de pedacinhos, pedacinhos de tempo que vivemos com cada pessoa. Não importa a quantidade de tempo que passamos com cada amigo, mas sim a qualidade do tempo que vivemos com cada um. Cinco minutos podem ter mais importância do que um dia inteiro. Assim, há amizades que são feitas de risos e dores compartilhados, outras de escola, outras de saídas, cinemas, diversões, bolinhas de papel comestível(piada interna). Há ainda aquelas que nascem à gente nem sabe de quê, mas que estão presentes. Talvez estas sejam feitas de silêncios compreendidos ou simpatia mútua sem explicação. Por esta paz que nós nos transmitimos, por meus valores que você aumenta, por meus defeitos que você nem nota (ou nota?), pelo silêncio que diz quase tudo, por este olhar que me reprova mudo, pela pureza dos seus sentimentos, pela presença em todos os momentos, por repreender-me quando estou errada, por rir comigo. Por tudo isso e muito mais, nunca me arrependerei de dizer AMO VOCÊ! E que venham mais 11 anos! ;}♥
Meu melhor amigo entende as contradições da minha natureza!
Hello, my friends! Como vocês estão? Nós aqui estamos bem apesar do calor. Paracatu hoje se assemelha ao inferno. Se as pessoas não fossem pretas e com cabelos ruins, eu até confundiria.
Sim, miguxinha Kakahzinha Little, é estranho chegar em um dia de chuva do nada e postar algo corriqueiro como “Hoje eu comi pudim de abóbora!”. A propósito, estou torcendo para que chova!
Não sei ao certo sobre os motivos da minha amiga, - o único mótivo que faz parte de minha conciência é que entramos pra aula de jazz e estamos quase dançando o lago dos cisnes - mas os meus eu explico.
Por onde andei, porque sumi? Não que isso realmente interesse à alguém, mas este ano tem sido bastante corrido. Meus basicamente têm-se resumindo em violoncelo, xadrez, inglês, espanhol, francês e italiano, natação, canto, teatro, tennis, pintura e ainda tenho dado uma ajudinha com a matéria para os garotos do 3° ano. Sem contar os fins de semana que são exclusivamente reservados para igrejas, orfanatos, asilos e hospitais com crianças carecas.
Ai, ai... esses dias meus tem sido difíceis... mau dá tempo pra comer... dormir, então? Hunf... todos os dias acordo cheia de olheiras. Mas eu sempre arrumo um espaço na minha agenda para ajudar um bom e velho amigo. Nem precisa ser muito bom ou velho... mas o importante é que eu estou sempre disposta a ajudar no que for preciso... Meu Deus, como eu sou boa! Eu sou tão legal que se eu pudesse, eu casaria comigo mesma! Eu me amo, minha vida é perfeita e... Eu confesso: Havia perdido a senha.
Mas agora que eu “descobri”, juro pela bandeira dos Estados Unidos que postarei. Ah... mas postarei de tudo! Todos postam... porque eu não posso?
“Não sei como começar e muito menos
como terminar esse post, parece que minha
vida ta virada de kbça pra baixo!
Pelo menos tomei uma decisão essa semana, kkkkkk
Desde pequena sempre quis ser veterinária ou estilista, sempre
odiei medicina, advocacia, queria fazer algo que fosse mais
ligado a natureza e aos animais.
Pois eh como a vida passa, e meu destino era
ser veterinária, resolvi contrariar a vida e mudar
meu destino, resolvi que vou prestar vestibular
para medicina, é isso mesmo que vc leu "medicina"
Resolvi que vou ser Pediatra, pediatra???
Nem eu sei o que eu quero mais da vida, mas
pelo menos isso eu já decide, um problema a menos
pra resolver... Fico pensando que pode tá muito cedo pra decidir
isso, mas a vida passa muito depressa tenho apenas 3 anos
para decidir isso, 3 anos é muito pouco não?
Mudando de assunto eu mudei sim esse post
é pq ainda tá faltando comentários pra
fechar a cota rsrsrsrs....
Obrigada pelos awards recebidos,
pelas pessoas que me linkaram
e pra vc que veio aki pela 1ª vez
e tá lendo isso com a maior cara de
babaca achando que eu sou a + lok do mundo,
mas fike sabendo que não sou a única!!!
Vou terminar esse post com uma frase da minha prima
Palloma:
"Tudo na vida depende da flexibilidade do
rabo da lagartixa"
Pense nisso!
No próximo post eu explico pq...
bjus
xau
*.*”
Viu? Que merda foi essa? Blogs não deveriam existir para pessoas do tipo. E isso porque ela nem explicou a frase no post exterior. É como criar um blog para colocar uma foto sua e escrever: “Querido blog, hoje eu fui na fazenda e tinha um cavalo. O nome dele é estrela e ele gosta de comer banana.”
Tanto tempo fora... Fica até estranho chegar de repente e dizer "Voltamos!" A Bia foi quem começou com a idéia de postar novamente aqui, depois que ela postou um texto interessantíssimo sobre os seus 16 anos eu tive vontade de voltar a escrever aqui também. Arrumamos o layout e reativamos o blog. Bom, estamos aqui. Muitas coisas - boas e ruins - aconteceram durante o tempo em que ficamos afastadas do Káhbia, sempre que pudermos contaremos um pouco sobre o tempo que passou. Tudo que tenho a dizer e acho que a Bia também é que esse ano foi muito difícil em vários aspectos, tudo bem que nós não fizemos por onde, mas de qualquer maneira foram dias e noites intransitáveis. A Bia e eu resolvemos fazer aula de dança, estamos fazendo jazz (imaginem a cena). Não, não riam! Hey, eu disse para não rir! \bravo Este é o segundo post de boas vindas que eu coloco aqui, não acho justo chegar aqui em um belo dia de sol ou chuva – como queiram- e começarmos a postar sem dar satisfações como se nada tivesse acontecido. E mais uma vez, sintam-se a vontade. Make yourself at home!
Nessa última semana dos meus 15 anos, poucas coisas têm se passado pela minha cabeça. Dentre elas a de que eu não aproveitei o que tinha que aproveitar. Desde pequenina de nariz escorrendo, pé na terra vermelha e cotovelos e joelhos machucados, sempre tive uma visão padrão de adolescentes de 15 anos apresentada em filmes americanos. São basicamente dois tipos de jovens: ° Uns com linguagens cheia de gírias super despojadas, possessão de toda a grama verde do colégio, o primeiro namorado, festas na piscina de biquíni branco, reclamações de provas, ouvir o topo 10 da rádio local - e as vezes até chora com aquela música “super emocionante”- e um jeito um tanto quanto descolado de se locomover do shopping até o point da cidade com a galera mais velha da “facul” onde vendem-se milks shakes e umas “brejas”; ° Viver pra estudar. Não se divertir muito, a não ser quando acerta "aquele" problema de química. Acordar, lanchar, correr, jogar, almoçar, arrumar, festejar, pular e dormir livros de romance. Se vestir mal e passar a hora do recreio no último box do banheiro até que na véspera do baile de fim de ano, o aluno mais popular da galera mais velha da “facul” te convida pra ir com ele se arrependendo posteriormente da aposta que fez com os amigos de transformar a aluna mais desajeitada na rainha do baile e perceber que seus amigos eram uns idiotas e ignora-los até que eles se revoltam e tacam ovo na cabeça do galã obrigando-o a entrar no clube de xadrez com a sua amada e um monte de outros nerds – uma parte do filme que os diretores preferem não mostram. Mas acontece que durante esse quase um ano, eu não me enquadrei perfeitamente em nenhum dos dois casos. Talvez não porque isso aqui não seja um filme americano, mas sim pela mais alta, pura, fiel e indescansável preguiça. Ah, sim... a preguiça! Algo que me leva a pensar 477 mil vezes antes de realizar qualquer tarefa. Em geral faço uma ou outra coisa quando me convém, mas isso não ajudou muito em uma vidinha mais “cool”, ou não. Mas isso não vêm ao caso. O que vem é que daqui á 1 dia, 3 horas, 2 minutos e 12 segundos, farei 16 anos e nada do imaginado ocorreu. Foi tudo uma grande propaganda enganosa de um comercial de TV. A vida não se tornou mais rosa à um ano atrás. Ela está passando pelos meus olhos sem que eu possa apertar algum botão vermelho de um painel de controle que imediatamente a faria parar para que eu possa perguntar: “Hey, o que acontece?”. E eu aqui, uma pobre e iniciante blogueira inexperiente e altamente tediante me lamentando em um texto mal escrito para pessoas que nem se importam ou lêem ao menos. E não, eu não sou emo! Bom, meus 15 anos pra mim foram assim. Do mesmo jeito que foi o 10, o 11, o 12, o 13, o 14 e que vai ser o 16, o 17, o 18, o 19 e o 20. Talvez faça tudo parte de um jogo. Do mesmo jeito em que controlamos a vida de “pessoas” no computador, nós também podemos ser essas “pessoas” para alguém. Eu acredito que se existe um Deus, ele joga The Sims. Talvez os 15 anos em geral nem sejam assim. Eu que esteja novamente dramatizando os meus supostos 15 anos perfeitos. E não, não é crise existencial de adolescente!
P.S.: Sempre fui uma criança extremamente branca e anti-social assim como todas as outras da grande cidade de São Paulo e os números da contagem regressiva foram inventados a partir das horas.
